Tatuagem e Doutrina Espírita

“Todo corpo físico merece respeito e cuidados, carinho e zelo contínuos, por ser a sede do Espírito, o santuário da vida em desenvolvimento.” (Joana de Ângelis)

A Doutrina Espírita não condena e muito menos diz que é errado ou não. O Espiritismo apenas orienta e explica as consequências de determinados atos e atitudes. O Espiritismo esclarece e conscientiza.

A tatuagem não define o caráter de uma pessoa, porem alguns desenhos promíscuos, sensuais ou com palavras chulas podem atrair preconceito e espíritos funestos.

O Espiritismo também enxerga o corpo como um templo, apesar de ser material e apenas um estado, e não eterno, o corpo deve ser cuidado e preservado. O espírito utiliza a matéria (corpo físico) para viver as experiências propostas nesta encarnação.

O processo da realização da tatuagem ou piercing inclui perfurar a pele, ou seja, doenças podem ser transmitas caso o equipamento não seja devidamente esterilizado. É um processo doloroso, que causa lesões na pele. O equipamento também, geralmente, entra em contato com o sangue.

Segundo Divaldo Pereira Franco, pessoas que tatuam o corpo inteiro ou o enchem de piercings, são almas que ainda trazem reminiscências vivas de encarnações em épocas bárbaras, quando guerreiros sanguinários se utilizavam desses meios para se impor frente aos adversários.

Essa afirmação de Divaldo não serve para todos os casos. Muitas vezes adolescentes que estão em época de formação de opinião fazem tatuagens por estar na moda, ou querendo expressar algum sentimento ou opinião.

Fonte: http://radioboanova.com.br

Por: Victória Delgado

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