Aborto: Medidas reparadoras (Parte 1)
“Nosso guia para essas discussões
que fervilham na sociedade atual deve ser o amor ao semelhante e a valorização
da vida.”
O
mais basilar direito de todos os direitos é aquele a contemplar a vida.
Lembremos também de outro postulado de Deus relacionado ao primeiro, inclusive
antecedendo-o, qual seja: o dever de honrar e manter a vida por todos os meios
lícitos, o outro lado da moeda, se assim podemos nos expressar.
Nos
tempos hodiernos, este dever e este direito, há bom tempo, estão sob o fogo das
argumentações falaciosas e tendenciosas, buscando a todo o custo contestá-los, através
da legalização da opção indecorosa do aborto, hoje pratica considerada como
crime em nosso pais, salvo algumas pouquíssimas exceções.
Discussões
intérminas vêm ocorrendo no seio da sociedade, com posições extremadas de
defensores sinceros, outros ignorantes e alguns com claros interesses escusos.
Independentemente
do desfecho deste grande e importante debate, onde se espera com fervor, tenhamos
o parecer final guiado pela única lei a nos conduzir à paz de espírito, hoje e
sempre, qual seja a Lei do Amor ao semelhante e a nós mesmos, em função da
incompreensão humana sobre o tema, contam-se aos milhões, talvez bilhões o
número de abortos praticados em nosso planeta nestas últimas décadas.
Basta
observar os dados publicados na revista científica The Lancet, apontando 43,8 milhões de interrupções prematuras de
reencarnações, apenas no ano de 2008, tanto pela pratica do aborto seguro,
quanto inseguro. Não há registro de quantos foram realizados baseados no púnico
critério previsto na lei divina para a interrupção da gravidez, seguramente a
esmagadora minoria, estabelecendo em O
Livro dos Espíritos:
“359. No caso em que a vida da mãe
estivesse em perigo, por causa do nascimento da criança, haveria crime em
sacrificar a criança para salvar a mãe?”
“É preferível sacrificar o ser que
não existe ao ser que existe.”
E
a razão para esta justificativa se compreende plenamente, pois a mãe poderá ter
outros filhos e pode mesmo já contar com um ou mais filhos, que precisam de
educação e a manutenção de suas vidas. Juntamente com o pai, ambos têm o dever
de promove-las.
... Continuação ...
Fonte: Livro: “O
Livro dos Espíritos” (Allan Kardec); Sites: www.guttmacher.org/ e
www.apps.who.int/
Autor: Rogério Miguez
Autor: Rogério Miguez
Por: Laura Lins
Laura, peço licença para adicionar aos leitores do MJE uma música que gravei em cd mais recente - "Homem de Antares" -, que aborta o assunto aborto questionando os nossos legisladores. A composição é de César Tucci e se chama "Sangria Inaceitável":
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=lm5bIV-ocMQ
Abraços... E viva a vida!
Obaaaa, vamos postar sim! Muito bom saber de coisas que estão ligadas ao assunto. :)
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