Superstição e Espiritismo:
Mas
o que Espiritismo pensa a esse respeito? Nós espíritas, não acreditamos em superstições
e crendices, não acreditamos no acaso, ou que um gato preto, uma data ou até
mesmo um talismã possam modificar ou atrapalhar o andamento e o rumo de nossas
vidas.
Reputar a essas coisas legitimidade de decidir ou modificar nossas
vidas, é passar nossa responsabilidade a terceiros, esquecendo-nos da Lei de
Causa e Efeito!
Somos responsáveis por tudo que nos acontece, pois temos o
livre-arbítrio e o poder de tomar decisões há todos os instantes, o que
automaticamente nos deixa expostos as consequências dessas decisões, ou seja,
causa efeito, que é comumente traduzido no Espiritismo pela expressão "A
semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória".
Superstição é um sentimento religioso baseado no temor e na ignorância,
o que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas,
ou seja, justamente ao contrário do Espiritismo que não aceita dogmas, é
baseado na fé raciocinada onde tudo há um por que e um motivo justo e racional
para acontecer.
Assevera Kardec: "Assim o Espiritismo não aceita todos os fatos
considerados maravilhosos, ou sobrenaturais. Longe disso, demonstra a
impossibilidade de grande número deles e o ridículo de certas crenças, que
constituem a superstição propriamente dita". (Livro dos médiuns, cap. II
da primeira parte, item 13).
Resumindo, como espíritas não devemos nos apegar a esse tipo de coisa,
como sexta-feira 13 ou qualquer outro tipo de superstição, e seguir nossas
reencarnações de forma consciente e responsável buscando fazer o melhor,
seguindo as Leis Divinas, rumando a nossa evolução.
Fonte: Baú Espírita
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