Lei de Sociedade
#leidesociedade– Todos os indivíduos têm responsabilidade para com os outros seres humanos. Os mais fortes devem ajudar os mais fracos; os mais inteligentes, os menos.
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"O homem é um animal social", já dizia com acerto Aristóteles, querendo com isso dizer que ele não basta a si mesmo, mas foi criado para conviver com seus semelhantes. A sociabilidade e uma tendência natural e obedece ao imperativo da Lei do Progresso que rege a Humanidade. E na vida de relação que o homem se desenvolve, enriquece-se e satisfaz os anseios de compartilhar que caracterizam a natureza do seu espírito.
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Deus fez o homem para viver em sociedade. Deus não deu inutilmente ao homem a palavra e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação (LÊ, 766). Todos os Espíritos foram criados perfectíveis, e no itinerário da perfectibilidade todos precisam uns dos outros, pois não há como desenvolver as potencialidades, burilar as faculdades morais e intelectuais senão no convívio social, na permuta constante de afeições, conhecimentos e experiências. Nenhum homem dispõe de faculdades completas e é pela união social que eles se completam uns aos outros, para assegurarem o seu próprio bem-estar e progredirem. Eis porque, tendo necessidade uns dos outros, são feitos para viver em sociedade e não isolados (LÊ, 768).
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A Lei de Sociedade impulsiona o homem à comunhão, à solidariedade, ao amor. Quando Jesus recomenda o amor ao próximo, tal mandamento revela que a natureza do Espírito é o amor, o qual só existe quando manifesto, exteriorizado. Desta forma a Lei de Amor implica necessariamente a Lei de Sociedade; é na vida social que se revela a essência divina que habita o Espírito humano.
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