7° Princípio:




7° Princípio:
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"Deus tem suas leis a regerem todas as vossas ações. Se as violais, vossa é a culpa. A punição é o resultado da infração da lei." (LE 964)
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A expressão “causa e efeito” identifica as consequências (efeitos) geradas pelas ações (causas) humanas. Faz similaridade com a terceira lei física, a da Gravitação Universal e dos Movimentos, conhecida como Lei do Par de Ação e Reação.
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Podemos analisar segundo os ensinamentos da doutrina que a lei de causa e efeito nos rege a marcha evolutiva. Sendo Deus, infinitamente justo e bom, a inteligência suprema a gerir todo o universo, causa primária de todas as coisas (vide pergunta 1 do Livro dos espíritos) temos então nele a justiça sem igual do universo. Sendo Ele justo e bom sua lei tem de ser, também, justa e boa. Neste caso imaginemos que um ato muito danoso seja cometido, não há como desfazer o ato após ter sido feito, logo seu efeito se dará imediatamente após a causa, com mais ou menos rapidez conforme cada ato feito.
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A reparação de faltas, acionada pela lei de causa e efeito, segundo a interpretação espírita, não se manifesta como única escolha, ou como uma “camisa de força” das provações. O ser humano que já revela possuir algum entendimento da Lei de Deus pode, perfeitamente, optar por quitar suas dívidas pelo exercício da lei de amor, pois, como nos orienta o apóstolo Pedro, “o amor cobre a multidão de pecados”. (1 Pedro, 4.8)
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Para a Doutrina Espírita a lei de causa e efeito está, efetivamente, relacionada aos atos humanos, mas a manifestação da lei de causa e efeito reflete apenas a escolha de provas definidas no planejamento reencarnatório: […] tais provas estão sempre em relação com as faltas que deve expiar. Se delas triunfa, [o Espírito] eleva-se; se sucumbe, tem de recomeçar. (LE 399-comentário)
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P.E.: "Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois não se colhem figos dos espinheiros, nem se vindimam uvas dos abrolhos." (LC 6:44)
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