O evangelizador?

“Caros Evangelizadores,

Fomos convocados a realizar uma obra específica no campo do bem, cujo Mestre e responsável maior pela sua execução coloca ao nosso alcance os recursos necessários, respeitando, porém, a nossa disposição de agir.

São poucos, por hora, os que dispõem à ação. Mas já aprendemos com Jesus a lição do fermento que a capaz de levedar a massa toda! Sejamos o fermento pela força da nossa convicção e da nossa certeza na excelência da tarefa a que nos propomos.

Outros se juntarão a nós, se dermos o exemplo da perseverança e da fidelidade aos princípios estabelecidos para este trabalho pelo Cristo de Deus. O nosso exemplo pode arrastar multidões pela força que lhe é intrínseca, pelos objetivos que norteiam a tarefa.

Quem caminha rumo à espiritualização, com certeza não caminha só, como também, em boa companhia. Quem não desiste no meio do caminho, encoraja os que o acompanham a prosseguir, colaborando para que a caravana não se enfraqueça e siga, unida, até o fim.

Perseverar no trabalho anônimo e produtivo que não recebe os aplausos do mundo, porque não fica na evidência social, é dar testemunho de alta compreensão dos planos de Jesus, relativos à nossa melhoria espiritual. A tarefa de evangelização da criança e do jovem é um desses trabalhos. Plantar, na mente e nos sentimentos da nova geração, a semente de uma sociedade altruísta é investir no futuro, com apreciáveis possibilidades de êxito.

Para tanto, necessita o evangelizador estar convencido da importância e do alcance do seu trabalho, condição sem a qual não terá forças suficientes para enfrentar os obstáculos de várias naturezas que comumente se antepõem às nobres realizações.

Fortificado no seu ideal, poderá o evangelizador cumprir tarefa sócio espiritual de grande valia e arrastar, com seu exemplo, aqueles que, embora ainda indecisos, se inclinam a seguir um bom modelo.”

(Cecília Rocha, Pelos Caminhos da Evangelização – FEB.) 
Por: Laura Lins

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