No capítulo que trata sobre o suicídio o querido Marcel Cadidé Mariano responde alguns questionamentos dos jovens acerca do assunto. Vamos descobrir e tirar nossas dúvidas junto com eles?
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"Todos, sem saber ou sabendo, maltratamos nosso corpo de alguma forma. Podemos afirmar que todos seremos (ou somos) suicidas indiretos?"
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R: De certa maneira, somos todos criaturas invigilantes nos caminhos da evolução, ora abreviando a existência no corpo de maneira indireta (a glutonaria, o sexo desvairado, as paixões dissolventes, a ansiedade, etc...) ou precipitando-a no suicídio direto, pelo qual nos evadimos das provas e das expiações necessárias ao nosso aperfeiçoamento. Importa que tais verdades sejam divulgadas aos quatro cantos, a fim de que nos preservemos de tais abusos e nos forremos à própria sandice, tornando o templo do espírito o veículo duradouro de sua manifestação na matéria, oportunizando a cada um de nós a possibilidade de ouro para alavancarmos nossa evolução intelecto-natural. Não é exagero dizer que todos os dias cometemos um suicidiozinho em nome e honra de nossas paixões e arrastamentos materiais, ainda tão próprios de entidades inferiores.
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- Livro: O Jovem Espírita Quer Saber; 2º Ed. - Rio de Janeiro. -
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