Transtornos alimentares em uma visão Espírita
Embora pareçam transtornos
modernos, suas origens podem ser encontradas muito tempo. De forma sintética,
podemos encontrar a anorexia nos antigos jejuns como também nos períodos de
muita precariedade, como durante guerras, e mortes por inanição. A bulimia relembra
a indução à gula e vômitos provocados nos festejos entre os poderosos. O culto
ao corpo tem suas bases na Grécia.
Conforme nossos estudos, na busca
da etiologia espiritual desses transtornos, assistidos por Orientadores
Espirituais, muitos foram aqueles que levaram à morte, por inanição, escravos,
inimigos, etc., ou que praticaram a antropofagia, ou envenenamentos. Criaturas
com poder religioso convenceram escravos ao jejum, com o intuito de diminuir os
gastos dos donos de propriedades.
São resultado de diversas
reencarnações, que deixaram comprometimentos em nosso corpo astral, de forma
mais definida nos chacras gástrico e frontal. No chacra gástrico, está o centro
de nosso poder pessoal e o controle de nossa energia emocional. Sua disfunção
pode levar à falta de ânimo, de confiança e de vontade e também às dificuldades
afetivas. No chacra frontal, está o centro da compreensão, memória, imaginação.
Sua disfunção dificulta a empatia e a criatividade.
São transtornos de difícil recuperação.
No entanto, conforme estudiosos, se o problema surge na adolescência, as
chances são maiores do que quando surgem na fase adulta.
É extremamente importante a terapia individual e também em grupo, pois
favorecerá a socialização e a reflexão por meio do espelho do outro. O trabalho
com os familiares também é importante, uma vez que é preciso criar espaço para
que esses revejam as relações no ambiente doméstico.
É também indicado as terapias magnéticas, como o passe e a água
fluidificada, que favorece na organização energética, facilitando a abertura e
aceitação para o movimento de mudança. As tarefas beneficentes proporcionam
experiência de trocas gratuitas e nutridoras.
Autor: @espiritismohoje
Adaptado da Revista Saúde da Alma nº 04 - Olinta Fraga - Psicóloga
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